quarta-feira, 10 de abril de 2013

O lambretista de outrora

Ontem, na Boca Maldita, fiquei sabendo de outra entidade que visita o Tijucas. É o espírito zombeteiro de um lambretista de outrora. Ele passa com sua lambreta descontrolada no meio da galeria, buzinando e atropelando os passantes. Por isso é um perigo atravessar com café fervendo no copo de plástico ou com objetos quebráveis. Muitos já ouviram o ronco da sua lambreta acelerando e depois não viram nada. Dizem que nos anos sessenta, ele e sua gangue gostavam de apostar corrida no estreito corredor. E como era proibido, acabou morrendo atingido pelo tiro de um policial.

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